Todo o meu respeito pela história de cada pessoa... Somos a última página da grande obra de nossa Existência, como último efeito de nossas causas, e o início da página seguinte da causa que somos, de todos os efeitos futuros.
Assim, nesta vida, escrevemos mais um tomo, mais um volume de nossa obra... e tem mais:
dramas, outras tragédias, outras comédias... mesmo sem saber, somos grandes roteiristas, escritores do “destino”... a Lei do Karma vai nos direcionando
e redirecionando enquanto não assimilamos os procedimentos...
O karma, como Lei Real, se encarrega dessa justíssima distribuição de causas e seus respectivos efeitos. E nós nos encarregamos de colocar causas em movimento, embora muitas vezes, sem as quais passaríamos muito bem (afinal, o livre arbítrio é livre e arbitrário!). Uma dessas causas é carregar cadáveres.
“Como é Lucius Augustus? Cadáveres?”
Isso aí... Entendeu certo. Concordo que não é algo agradável, mas é fato que carregamos coisa morta, pesada, com cheiro ruim... E a parte mais grotesca dessa ação é que muitos desejam compartilhar esses cadáveres com quem amam.
Vejamos: por meio da rememoração, trazemos a tona e revivemos eventos pesados, lembranças que se travestem de comportamento mais uma vez, e com estes reviveres desnecessários nós nos relacionamos, interagimos com as pessoas queridas. Ou seja, nossas relações são condicionadas, muitas vezes, pela rememoração, como se aquele peso morto fosse a realidade do momento. ECA!!!!
Vamos refletir um pouco sobre isso e voltaremos a tratar desse assunto daqui a pouco.
Abraços,
Do amigo Lucius
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