Se a vida é uma grande escola, quem (ou o quê) são
os nossos professores? Sabe aqueles momentos em que dizemos algo como “sim,
aprendi muito...”. Aprendeu? E quem te ensinou? Você mesmo? Sim, em muitos
momentos você é um excelente professor de si próprio, mas não em todos os
momentos.
Uma proposta interessante: eleja seus professores e
se comunique com eles. Um fato (acontecimento)
pode ser considerado professor e a comunicação começa assim: “Fato ‘tal’, o que
você traz em si para eu aprender?”.
Você sofre por causa de um acontecimento? Vamos
mudar isso: o acontecimento por si só não produz o sofrimento, e sim o
significado atribuído a ele que produz, nos nossos mundos internos.
Topam considerar desse modo? A partir desse
momento? Ok... Então, o fato é o estímulo, nós sentimos a resposta ao estímulo,
e agimos como efeito do que sentimos (pensamos e sentimos conforme nossos
pensamentos de resposta ao estímulo, e falamos e agimos como resultado do que
pensamos e sentimos).
O fato é o estímulo e o professor? Preste atenção
na sua reação frente a esse professor, e considere: “o que posso aprender
contigo?”.
Sofrimento é a resposta ao estímulo? Então, no
mínimo, temos a aprender com os professores de nossa escola a cessação deste
sofrimento. No pacote “acontecimento” não vem sofrimento. Este é resultante de
nossa relação com o acontecimento. Sabendo disso, podemos praticar o ‘aprender
e agir conscientes’.
Vamos lá! A partir de agora a pergunta da vez é “o
que há para aprender?”.
Abraço, Lucius Augustus, IN
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