quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A Vida e as Leis (fase 2)


Uma das ilusões a respeito da felicidade está na projeção de sua realização em qualquer evento futuro que contenha em si (ao menos de modo aparente) esta estimulante promessa.

Explico: o sujeito que acha que será feliz quando conseguir comprar um carro novo; a garota que aposta que será feliz quando casar com sua “alma gêmea”; o rapaz que aposta todas as suas fichas que sua felicidade encontra-se na conquista daquele ambicionado emprego...

Acredito que é possível que prazer, contentamento, satisfação, estejam disponíveis quando tais eventos se efetivarem, contudo, não acredito que dure: o carro torna-se “lugar comum”, banal; o “príncipe encantado” vira sapo; aquele emprego dos sonhos vira a rotina dos pesadelos.

Olhos voltam-se  para outras direções... por força do desejo. Olhos voltam-se a outro modelo de carro, a outra pessoa- que parece ser mais interessante e atraente-, a outra atividade pessoal ou profissional.

Há instabilidade – atente não para o mundo exterior e sim para os mundos internos pois é onde ela se inicia– que estimula no sujeito à projeção da felicidade noutro objeto, pessoa, atividade, enfim. Fato: O que possui, com quem se relaciona e o que vive não bastam. O vivido torna-se algo incompleto, insuficiente.

O que fazer? Qual a Lei para Harmonização com o Fluxo? Simples, queridos amigos: GRATIDÃO.

Sentir-se grato por tudo aquilo que possui, pelo que vive, por si mesmo, pelas pessoas maravilhosas (aprendizes como eu e como você) que participam da sua história, pela vida como um todo; gratidão... Reconhecimento... Contentamento resultante do reconhecimento (é natural).

Amigos acreditem: partir em direção de uma promessa de felicidade, sem que o ‘Agora’ seja vivido com gratidão, contentamento, não funciona bem .

Treine a Gratidão, aprecie seu momento presente... E parta satisfeito em direção ao futuro que você merece: o futuro de alguém que aprecia o presente SEMPRE é fantástico.

Abraço do amigo, Lucius

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