terça-feira, 25 de junho de 2013

A Revolução Interior (Início)

Olá queridos amigos, como estão se sentindo hoje? Nós já conversamos em posts anteriores, sobre os acontecimentos com os quais nos relacionamos em nosso diário viver: alguns parecem rígidos, estabelecidos, sobre os quais nada podemos fazer (chamamos de fatos que independem de nossa vontade); outros que parecem passíveis de alguma intervenção nossa, ou seja, que não são “rígidos” (chamamos de fatos que dependem de nossa vontade). 

Falamos, também, que em ambos os acontecimentos algo sempre depende de nós: o posicionamento que assumimos diante deles (que atitudes escolhemos, o que pensamos a respeito deles, o que sentimos- tudo isso é passível de modificação).

Dito isso, nossa atenção se volta para os eventos nos quais estamos inseridos em nossas vidas – os acontecimentos, os fatos. E pensamos a respeito do que podemos fazer para controlá-los, modificá-los, dirigi-los no sentido de nossas conveniências e nosso bem estar.

Mas hoje quero te convidar para voltar sua atenção para outro aspecto da sua realidade, que não é o fato ou acontecimento em si, e sim o sujeito que se relaciona com o fato: você.

Como você se sente? Como acolhe, pelos sentidos, sua realidade objetiva e a resignifica internamente (do que decorrem pensamentos e sentimentos) e de que modo responde a esses estímulos externos (comportamento, atitudes, posicionamentos)?.

Eu quero te convidar, Alma amiga, a ser um co-criador da sua própria realidade. Para isso, assumamos que os fatos são apenas fatos, e nós os conhecemos por meio dos sentidos. Uma vez que essa interiorização da realidade objetiva ocorreu, internamente, no mundo psíquico e espiritual é que surgem as subjetivações, resignificações, representações, e elas é que geram comportamentos ou relações suas com os fatos.

Nessas relações podemos flagrar hábitos, respostas que se repetem, e estas podem ser produtivas, improdutivas e contraproducentes. Pense como você se sente ao se relacionar com os fatos objetivos que estão compondo seu contexto nesse exato momento. Você reage de modo a se sentir bem, produtivo, em progressiva evolução? Excelente! É esse o objetivo.

Para isso, precisamos considerar nosso poder de escolher... sobre nossos filtros de realidade, nossos gabaritos, nossas reações, respostas... enfim, nossos hábitos.

Se você reconhecer que, por exemplo, intolerância, impaciência, irritabilidade, desânimo, medo, ansiedade são resultados de suas relações com os fatos objetivos de sua vida, que tal promover uma ‘Revolução Interior’, de modo a desenvolver novos filtros de realidade objetiva, para promover novas respostas, novos comportamentos, novos sentimentos, novos pensamentos?

Nesse sentido, leve em conta que você tem o poder de substituir condicionamentos, hábitos. Você tem o poder de ser o co-criador de sua realidade. Para isso você pode escolher conservar um padrão mental, transformá-lo – se perceber-se apto a esta realização imediata – ou definir a transformação (quando você reconhece que precisa treinar o novo hábito, ou reação, para que ele tome o lugar do velho e contraproducente hábito).

Que tal, Alma amiga? Ser idealizador e executor do seu próprio destino? Reflita sobre esses apontamentos que apresentei. Essa reflexão favorecerá o aproveitamento do que postarei depois: mais detalhes sobre a ‘Revolução Interior’.

Você tem um poder transformador muito maior do que o que já conhece! Quando em uso, esse poder informa do quanto você é capaz. Vamos adiante?

Excelentes reflexões. E Um ótimo dia para você.
 Um abraço, do seu amigo, Lucius Augustus, In.

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