A professora propõe ao
seu aluno o seguinte enunciado: “Pedrinho foi ao mercado buscar seis goiabas, e
ao chegar em casa tinha duas. Quantas ele perdeu no caminho?”.
Algumas das respostas
válidas:
- “não sei”.
-“E como eu vou saber,
não conheço o Pedrinho! Nem sei quem é...”.
-“Nenhuma, Professora,
afinal nada se perde, tudo se transforma!”.
-“Duas, pois ele comprou
as únicas quatro que tinha no mercado!”.
E a simples resposta “quatro”?
É óbvia? Assim como aquilo que atribuímos como interpretação aos fatos em
nossas vidas.
Quer simplificar? -“quatro”.
Quer complicar? - “quatro”.
“Com qual fico, então?”. Eu
que te pergunto: “Alma amiga, com qual interpretação você fica? E resposta,
qual escolhe para cada fato do seu dia?”.
Sinta Curiosidade! Queira
saber se o que parece ser é mesmo o que acha que é. Sinta Curiosidade! Queira saber se sua resposta é a resposta
ou é uma resposta possível. (e olha que a distância entre possível e
provável pode ser muuuuito grande...).
Queira
saber se a gravidade atribuída ao problema é igual ou maior àquela que
efetivamente pode ser constatada. Sinta a curiosidade de saber o que você dirá
daqui a alguns anos a respeito da situação que vive agora.
Curiosidade... Às vezes a
melhor maneira de usar a simplicidade é deixar a certeza de lado e considerar
que nem tudo termina na resposta. Responder, alma amiga, é
apenas... o
começo!
Que sua Segunda feira
seja espetacular!
Abraço do amigo, Lucius
Augustus, IN.
hehehe ...
ResponderExcluir...Às vezes a melhor maneira de usar a simplicidade é deixar a certeza de lado e considerar que nem tudo termina na resposta ...
excelente, augustus.
... o observador não vem com uma cartilha a ser seguida. ele simplesmente observa.
hahaha...
saindo pela tangente.
um abraço
malukow
Olá Malukow,
ResponderExcluiré sempre muito realizador te encontrar por aqui! Você é da casa!
Um abraço, amigo sábio observador.
Augustus