Olá
queridos amigos, como estão se sentindo hoje? Nós já conversamos em posts
anteriores, sobre os acontecimentos com os quais nos relacionamos em nosso
diário viver: alguns parecem rígidos, estabelecidos, sobre os quais nada
podemos fazer (chamamos de fatos que independem de nossa vontade); outros que
parecem passíveis de alguma intervenção nossa, ou seja, que não são “rígidos”
(chamamos de fatos que dependem de nossa vontade).
Falamos, também, que em
ambos os acontecimentos algo sempre depende de nós: o posicionamento que
assumimos diante deles (que atitudes escolhemos, o que pensamos a respeito
deles, o que sentimos- tudo isso é passível de modificação).
Dito
isso, nossa atenção se volta para os eventos nos quais estamos inseridos em
nossas vidas – os acontecimentos, os fatos. E pensamos a respeito do que
podemos fazer para controlá-los, modificá-los, dirigi-los no sentido de nossas
conveniências e nosso bem estar.
Mas
hoje quero te convidar para voltar sua atenção para outro aspecto da sua
realidade, que não é o fato ou acontecimento em si, e sim o sujeito que se
relaciona com o fato: você.
Como
você se sente? Como acolhe, pelos sentidos, sua realidade objetiva e a resignifica
internamente (do que decorrem pensamentos e sentimentos) e de que modo responde
a esses estímulos externos (comportamento, atitudes, posicionamentos)?.
Eu
quero te convidar, Alma amiga, a ser um co-criador da sua própria realidade.
Para isso, assumamos que os fatos são apenas fatos, e nós os conhecemos por
meio dos sentidos. Uma vez que essa interiorização da realidade objetiva
ocorreu, internamente, no mundo psíquico e espiritual é que surgem as subjetivações,
resignificações, representações, e elas é que geram comportamentos ou relações
suas com os fatos.
Nessas
relações podemos flagrar hábitos, respostas que se repetem, e estas podem ser
produtivas, improdutivas e contraproducentes. Pense como você se sente ao se
relacionar com os fatos objetivos que estão compondo seu contexto nesse exato
momento. Você reage de modo a se sentir bem, produtivo, em progressiva
evolução? Excelente! É esse o objetivo.
Para
isso, precisamos considerar nosso poder de escolher... sobre nossos filtros de
realidade, nossos gabaritos, nossas reações, respostas... enfim, nossos
hábitos.
Se
você reconhecer que, por exemplo, intolerância, impaciência, irritabilidade,
desânimo, medo, ansiedade são resultados de suas relações com os fatos
objetivos de sua vida, que tal promover uma ‘Revolução Interior’, de modo a
desenvolver novos filtros de realidade objetiva, para promover novas respostas,
novos comportamentos, novos sentimentos, novos pensamentos?
Nesse
sentido, leve em conta que você tem o poder de substituir condicionamentos,
hábitos. Você tem o poder de ser o co-criador de sua realidade. Para isso você
pode escolher conservar um padrão mental, transformá-lo – se perceber-se apto a
esta realização imediata – ou definir a transformação (quando você reconhece
que precisa treinar o novo hábito, ou reação, para que ele tome o lugar do velho e
contraproducente hábito).
Que tal, Alma amiga? Ser idealizador e executor do seu próprio destino? Reflita sobre esses apontamentos que apresentei. Essa reflexão favorecerá o aproveitamento do que postarei depois: mais detalhes sobre a ‘Revolução Interior’.
Que tal, Alma amiga? Ser idealizador e executor do seu próprio destino? Reflita sobre esses apontamentos que apresentei. Essa reflexão favorecerá o aproveitamento do que postarei depois: mais detalhes sobre a ‘Revolução Interior’.
Você
tem um poder transformador muito maior do que o que já conhece! Quando em uso,
esse poder informa do quanto você é capaz. Vamos adiante?
Excelentes
reflexões. E Um ótimo dia para você.
Um
abraço, do seu amigo, Lucius Augustus, In.
Olá Lucius.
ResponderExcluirAdorei o texto.
Post divulgado, até a próxima.